Um ex-jogador de futebol medroso precisa criar coragem para bancar o herói ao descobrir que o cunhado é um vampiro que pretende dominar o mundo.
Elenco: Leandro Hassum, Renata Brás, Mel Maia, Rômulo Arantes, Monique Alfradique, Edson Celulari, Eliezer Motta, Antônio Fragoso
Direção: Ale McHaddo
Produção: Camisa Listrada
A Ciumenta é uma comédia dramática, inspirada no quadro homônimo do programa humorístico “A Praça é Nossa”.
O Monólogo traz a história de Renata, uma mulher que, no intuito de curar-se de um ciúme doentio por um marido nada atraente, mergulha numa divertida jornada de auto conhecimento. A protagonista revive as histórias de seus relacionamentos e o início de sua carreira artística enquanto recebe o público em seu camarim, numa atmosfera intimista e inusitada, que situa a narrativa num limiar entre a ficção e a vida real.
O texto escrito por Renata Brás e Samira Ramalho conta com a supervisão da psicanalista Fabiana Guntovich, e aborda de forma muito natural questões intrínsecas à alma feminina, e de extrema relevância nos dias de hoje, como a ansiedade, a autoestima e a sexualidade; sempre sob a ótica tragicômica de uma mulher atormentada pelo ciúme.
Renata Brás tem muito o que comemorar, na noite de quarta-feira, 21 de setembro, a atriz ganhou o prêmio de “Melhor Atriz Coadjuvante em Peça de Teatro”, no prêmio Bibi Ferreira, por sua atuação em “Brilho Eterno” onde contracenou com Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller.
“Estou muito feliz, esse é meu primeiro prêmio após 30 anos de carreira. É um sonho realizado, na verdade é mais que isso, é uma realização pessoal minha. Valeu cada dia de ensaio, cada obstáculo que superamos para entrar em cartaz”, disse.
Livremente inspirado no longa “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” – roteiro de Charlie Kaufman premiado com o Oscar, dirigido por Michel Gondry e estrelado por Jim Carrey (Joel) e Kate Winslet (Clementine), Brilho Eterno, que traz no elenco Renata Brás, Reynaldo Gianecchini, Tainá Müller, Wilson de Santos, Fábio Ventura e Tom Karabachian, questiona, de maneira lúdica e por muitas vezes cômica, o quanto as pessoas se mostram dispostas a viver situações de sofrimento por amor durante a vida.
A convite de Miguel Falabela, Renata Brás estreou na Rede Globo com o personagem Cleonice a amante de Vadeco, personagem de Miguel Falabela. Foi lançada em 4 de maio de 2017 pela plataforma de streaming Globoplay com todos os episódios completos. Criada por Miguel Falabella, teve roteiro escrito por Artur Xexéo, Flávio Marinho, Antonia Pellegrino e Ana Quintana. Tem direção geral e artística de Cininha de Paula. Foi reapresentada em janeiro de 2018 em episódios semanais pela Rede Globo TV aberta.
Rainha da televisão brasileira, estrela multifacetada é homenageada em grandioso espetáculo de teatro, música e dança 5 anos após sua morte.
Renata Brás interpreta Nair Bello, com quem desfrutava noites de carteado e francas conversas regadas a gargalhadas. Ao lado de Lolita, vemos Hebe como cantora de boate num hotel do centro de São Paulo e sua participação na inauguração da primeira estação brasileira de TV.
A história de um triângulo amoroso irreverente na próspera e efervescente São Paulo das décadas de 20 e 30, apogeu do ciclo do café e do progresso trazido pela industrialização da cidade. As lembranças de Mariano, um dos protagonistas, conduzem a narrativa desse romance cheio de reviravoltas, boemia e humor.
Durante o espetáculo, o público acompanha os principais acontecimentos da vida do órfão Mariano. Criado no meio dos trambiques da cartomante Madame Antonieta – a famosa “La Buena Dicha” – ele aprende, ainda na infância, a se livrar de enrascadas. Com o falecimento da cartomante, é adotado por Madame Iara a dona de bordel a quem passa a tratar como madrinha, e que o insere em um mundo cercado de volúpia, jogo de interesses e também muita diversão.
É por lá que Mariano conhece as duas pessoas que mudam completamente sua vida: a charmosa e encantadora Guadalupe, que pouco a pouco o transforma num gigolô de uma mulher só, e Esmeraldo, mais um gigolô e amante da boa vida – o valete de espadas que “La Buena Dicha” previu que apareceria em seu caminho.
Entre os três surge um jogo de sedução vivido sem pudores ou repressão, em meio ao luxo, ao brilho e ao requinte que envolvem os magnatas da indústria cafeeira. Para levar esse universo para o palco do Teatro Procópio Ferreira, um cenário deslumbrante conta com os principais itens do bom gosto paulistano e remonta quadro a quadro a época retratada.
“Nas Alturas – Um musical da Broadway”, do original americano “In The Heights”, considerado pela crítica especializada um dos musicais mais inovadores dos últimos tempos. O espetáculo, vencedor de 4 Tony Awards chegou ao Brasil em 2016.
Com uma história emocionante, “Nas Alturas” foi uma autêntica viagem para uma das comunidades mais vibrantes do mundo, e trouxe as coreografias originais de tirar o fôlego de Andy Blankenbuehler. Também contou com direção geral de André Dias, direção musical de Paulo Nogueira e versão em português de Victor Mühlethaler para a montagem brasileira.
A trama traz a história do ex-casal de advogados Cecília e Jurandir. Os dois se divorciaram há alguns anos e, desde então, nunca mais se viram. O reencontro entre eles se dá por motivos profissionais, numa ação de divórcio de outro casal, a candidata a celebridade Bruna Prado e o jogador de futebol Cacau Melo. Cecília representa o jogador, enquanto Jurandir representa a modelo.
– Eles estão sempre em momentos de vida diferentes, o que torna a relação entre eles extremamente divertida – destaca Franz Keppler
No entanto, as queixas de seus clientes são exatamente as mesmas que faziam um do outro quando eram casados. Agora, Cecilia se vê obrigada a defender seu cliente com os mesmos argumentos que seu ex-marido, assim como Jurandir defende sua cliente com os mesmos argumentos litigiosos de sua ex-mulher.
Encenado pela primeira vez há exatos 45 anos, com texto de Joe Masteroff, música de John Kander e letras de Fred Ebb, Cabaret se tornou um dos musicais de maior sucesso de todos os tempos – não só por sua poderosa equipe de criação, mas também por ter sido uma das mais felizes transposições já realizadas do palco para as telas. Se a montagem de Harold Prince para a Broadway conquistou oito prêmios Tony, o filme de Bob Fosse não ficou atrás: levou o mesmo número de estatuetas no Oscar e, de quebra, consagrou Liza Minnelli no papel principal.
A trama ocorre em 1962, Baltimore, Maryland, o sonho da rechonchuda adolescente Tracy Turnblad é dançar no Collins Corny Show, um programa de dança da TV local baseado no real Buddy Deane Show. Quando Tracy ganha um papel na série, ela se torna uma celebridade durante a noite, e vira amiga de uma gama de personagens negros e não-brancos. Ela então lança uma campanha para tornar o show mais inclusivo. Hairspray é um comentário social sobre as injustiças da sociedade americana na década de 1960.
O musical original, que estreou na Broadway em 1975, foi dirigido e coreografado por Bob Fosse, as letras são de Fred Ebb e a música de John Kander. A versão atual, supervisionada e re-coreografada pela viúva de Fosse, Ann Reinking, re-estreou na Broadway em 1996, e teve a participação de atores como Melanie Griffth, George Hamilton, Ute Lemper, Patrick Swayze e Chita Rivera. O musical já foi levado para mais de 20 cidades importantes do mundo, em países como: Canadá, Inglaterra, Austrália, Singapura, Hong Kong, Holanda, Alemanha, Argentina, Suécia, Japão, Áustria, Suíça, Portugal, México, Paris e, agora, Brasil.
Carinha de Anjo é uma telenovela brasileira produzida e exibida originalmente pelo SBT entre 21 de novembro de 2016 e 6 de junho de 2018, uma versão da telenovela argentina Papá corazón, escrita por Abel Santa Cruz em 1973 e que gerou a adaptação mais conhecida, Carita de ángel, no México em 1999. Esta é a segunda adaptação brasileira da obra, visto que a Rede Tupi apresentou em 1976 Papai Coração. Foi adaptada por Leonor Corrêa, com colaboração de Natalia Piserni, sob direção geral de Ricardo Mantoanelli.
Personagem: Irmã Bene
Direção: Ricardo Mantoanelli
A Atriz Renata Brás atua em um dos programas mais populares da TV Brasileira “A Praça é Nossa” onde interpreta o personagem de uma mulher extremamente ciumenta e apaixonada.
Seu quadro se tornou conhecido rapidamente, pois o público se identifica e se diverte com seus bordões que grudam no imaginário popular.
Além de atriz, Renata Brás também é bailarina, cantora, locutora, diretora de movimento e coreógrafa, colecionando em seu currículo, novelas, espetáculos teatrais, cinema, minissérie, programas de tv, comerciais, dublagens, locuções e mestre de cerimônia em diversos eventos.
Personagem: Renata
Direção: Marcelo de Nóbrega
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